O meu corpo nasceu
do ventre da terra, da água,
da profundidade da sombra.
O meu pensamento é filho
do silencio pornográfico das flores,
que seduz o meu olhar,
a cada manhã.
A minha alma é o berço,
onde descanso a loucura secreta
do meu verbo...
(Rita Pea, 2015)
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