Trago o vinho,
na sombra dos meus lábios
sedentos, do outono da tua boca...
Brindemos com o copo!
Cheio de amor, de Tempo, de Vulgaridade...
A melodia do piano cessou
a nudez dos corpos,
e o silencio da madrugada nua...
Rita Pea, 2015
Muito bom...cheio de ternura nas entrelinhas.
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